Mariana Maia (1984) é artista visual e trabalha com diferentes linguagens. Sua formação acadêmica inclui graduação em História da Arte e mestrado em Artes pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Atualmente, atua como artista educadora, curadora e produtora cultural. Sua pesquisa artística se concentra em questões da negritude, com um foco particular nas experiências de mulheres negras. As periferias, favelas e a zona oeste da cidade do Rio de Janeiro servem como seu principal local de ação e fonte de inspiração.

A artista foi indicada ao Prêmio Pipa (2024) e realizou residência artística na Casa da Escada Colorida (2024), localizada na Lapa, Rio de Janeiro.

Sua atuação no audiovisual inclui a participação e roteirização dos curta-metragens: Trouxa de Ouro (2021), Quatro Ôrí (2021), Mãe do Entardecer (2020), CoroAção (2019) e Já temos assento (2018). Esses filmes foram exibidos em diversos festivais e mostras tanto no Brasil quanto no exterior.

Como curadora, assinou as exposições Histórias e Sonhos (2025), Natureza Cíclica de Dafne Nass (2025), 3º Festival Margem Visual (2024), Contemporânea Ancestral (2023), Abarcar Origens de Aparecida Silva (2022) e Conexão MUHCAB (2021). Além disso, participou de inúmeras exposições coletivas em importantes instituições como o Instituto Moreira Salles (IMS), Museu da República, Casa Museu Eva Klabin, Museu de Arte do Rio (MAR), Instituto Pretos Novos, Museu Histórico Nacional (MHN), Museu da História e Cultura Afro-Brasileira (MUHCAB), Caixa Cultural e unidades do SESC, além de sua presença na ArtRio. Sua trajetória também inclui a exposição individual CoroAção (2019), realizada na Galeria Desvio/RJ.

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